domingo, 28 de setembro de 2008

Quem tá no rock é pra se f...

Foi massa ontem, hein?!
E tinha quase tudo pra ser um desastre... quem viu a passagem de som sabe do que eu to falando. Quer dizer, e aquilo é som?! E aquilo é palco??!! Mas enfim, quem tá no rock...

Vou esperar Alvaro Muller me mandar o registro do mico pra publicar aqui.

Enquanto isso, dá um saque naquele post ali embaixo que o Cabelo enviou o filme completinho pra gente.

sábado, 20 de setembro de 2008

Diversão garantida

(Próximo sábado) Hoje a Snooze toca na Excalibur, numa dessas prévias da festa Heatmus 80.
Repertoriozinho caprichado só com crássicos da década cafona.
E eu vou cantar, hein? Pixies e B52's (!!)
Fui no ensaio com os meninos e já bateu aquela sensação de diversão garantida!
Seguem algumas pérolas do set list. Os "entendidos" vão concordar comigo:

Beds are burning - Midnight Oil
Just Like Heaven - The Cure
She bangs the drums - Stone Roses
Killing Moon - Echo and the Bunnymen
Pump it up - Elvis Costello
The KKK took my babe away - Ramones
Psycho Killer - Talking Heads
Head on - Jesus and Mary Chain
Here comes your man - Pixies

...e eu to esquecendo muita coisa.

ah, e um videozinho raro da firula que eu vou fazer:

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Quebrando paradigmas

Quem diria, eu, Maíra Ezequiel, totalmente imersa em duas coisas que eu sempre disse que não iriam acontecer:

- trabalhando numa campanha política

- virando nerd de internet

A segunda é consequencia da primeira. To cuidando do site de um candidato. 12 horas na frente de um computador, de domingo a domingo, é um caminho sem volta.

Pareço pinto no lixo: youtube, myspace, msn, yahoogroups, orkut... tudo ao mesmo tempo... e olhe que perto dos meus webkids (nome carinhoso que a equipe da campanha deu aos meninos que trabalham comigo no site) eu não passo daquela tiazinha no básico 1.

E que abismo incrível separa quem tem de quem não tem acesso a esse infinito 2.0, hein?!!

Em relação a campanha, tudo mais novo ainda pra mim. Confesso que achei que ia ser muito mais difícil do que está sendo. Não pelo volume de trabalho, mas pelo tipo de trabalho que teria de fazer. Não vou usar meu blog para posicionamentos políticos (opção minha), mas basta dizer que tenho vivido um sentimento muito forte de prestação de um serviço à sociedade. Coisa que nenhum trabalho como jornalista jamais conseguiu me dar. Sem demagogias.

A verdade é que com tudo isso, e já chegando nos trinta, uma revolução se instalou na minha cabeça.